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A Ilha da Cotinga foi homologada terra indígena em 1993. Isolados na aldeia Pindoty vivem os índios mbyá-guarani, preservando suas raízes, costumes tradições indígenas. Na contramão de muitos dos povos indígenas brasileiros, que vivem dispersos ou próximos a centros urbanos, os índios da Cotinga preservam os costumes, a língua do tronco linguístico tupi-guarani e, principalmente, a religião milenar. Todos os dias, ao cair da tarde, a comunidade se encontra na Opy (casa de reza), construída em um ponto estratégico da ilha: o topo de um morro com uma bela vista da Baía de Paranaguá. É lá que, de mãos dadas e de olhos fechados, os indígenas, tanto adultos quanto crianças, cantam músicas no seu idioma em devoção à Nhanderú (Deus) por várias horas seguidas.

Além da religiosidade, os índios preservam o modo de vida dos ancestrais e rejeitam outras culturas. Na aldeia tudo é motivo de festa e, para as crianças, todo dia é dia de brincar, seja mergulhando na baía ou subindo em árvores.

Na ilha, as famílias plantam feijão, mandioca, milho, cultivam mel e podem caçar e pescar. Também fazem o artesanato como cestarias e figuras em madeira. Macacos, jacarés, tucanos e papagaios ganham forma em troncos de madeira em uma atividade que está acima dos objetivos financeiros.

Para agendar uma visita à aldeia indígena Guarani Mbya, entrar em contato com a Terra Mar Consultoria Ambiental.

Telefones: (41) 3422-9767/ (41) 99203-8665 (whatsapp)

E-mail: terramarambiental@gmail.com